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Obama fará discurso ‘a todos 
os brasileiros’ na Cinelândia carioca

,Embaixada americana confirma evento em palco político e cultural do Rio de Janeiro

 

A Embaixada dos Estados Unidos em Brasília confirmou nesta segunda-feira (14) que o discurso aberto do presidente americano, Barack Obama, será na Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro, no próximo domingo (20). 

O evento, que acontecerá no período da tarde, será gratuito, aberto ao público e “é direcionado a todos os brasileiros”. De acordo com a embaixada, haverá tradução. 

Além do discurso no centro da capital fluminense, segundo comentário do governador do Rio Sérgio Cabral, o presidente americano vai visitar uma comunidade com UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) a ser definida pela prefeitura. Cabral, no entanto, sugeriu que fosse a comunidade do Chapéu Mangueira e Babilônia, no Leme, na zona sul da cidade. 

Obama chegará ao Brasil no próximo sábado (19). O presidente dos EUA iniciará seu giro por Brasília e, no dia seguinte, seguirá para o Rio de Janeiro. 

Em Brasília, Obama ficará hospedado no hotel Golden Tulip (antigo Blue Tree), que já está recusando reservas para o dia 20. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Redação CORREIO

Duas pessoas morreram na madrugada desta segunda-feira (14) após a chuva ter provocado um deslizamento de terra na cidade de Itabuna, no sul do estado. Segundo informações da TV Santa Cruz, Renato Pereira Oliveira e Silmara Santos de Oliveira estavam dormindo em um dos quartos da casa localizada na Rua Teixeira, no bairro Maria Pinheiro, quando houve o deslizamento que fez a caixa d'água da residência cair sobre a laje do cômodo e matar o casal.

As filhas das vítimas, de quatro, seis e oito anos, estavam em outro quarto e foram socorridas por vizinhos e bombeiros ao Hospital Manoel Novaes. De acordo com informações de Vanessa Silva, da Defesa Civil do município, a área em que a tragédia aconteceu já havia sido condenada e interditada há um ano e meio, mas apenas três famílias deixaram as casas

Cômodo da casa ficou completamente destruído após a queda da caixa d'águ

 

 

 

 

 

 

 

 O Japão pediu à Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) o envio de uma equipa de especialistas após duas explosões na central nuclear de Fukushima. Uma das explosões ocorreu esta manhã, mas as autoridades afastaram a hipótese de fugas radioactivas em larga escala.

Na central de Fukushima já houve duas explosões (Reuters)

 

O director-geral da AIEA, Yukiya Amano, confirmou o pedido de ajuda do Japão, que apelou ao envio de uma equipa de especialistas. “Estamos a definir os detalhes”, adiantou o responsável da agência da ONU à AFP. A ajuda já tinha sido oferecida pouco após o sismo de sexta-feira que esteve na origem de duas explosões na central de Fukushima, a cerca de 250 quilómetros de Tóquio. 

Amano adiantou que não é provável que este desastre venha a ter as dimensões do maior desastre nuclear de sempre, que ocorreu em Tchernobil, na Ucrânia, em 1986. Também a agência de segurança nuclear japonesa excluiu a hipótese de um acidente semelhante ao de Tchernobil na central de Fukushima, mas a Autoridade para a Segurança Nuclear Francesa (ASN) classificou o acidente na central japonesa no nível “5 ou 6” numa escala internacional cujo máximo é 7, a partir de informações fornecidas pelas autoridades japonesas. O presidente da agência francesa, André-Claude Lacoste, adiantou à Reuters que o nível 4 “é um nível grave” e sublinhou: “Creio que estaremos perante o nível 5, ou mesmo o nível 6”.

A explosão desta manhã ocorreu no reactor 3 da central de Fukushima, dois dias após outra explosão no reactor 1. Um terceiro reactor apresenta problemas de refrigeração, ainda que as autoridades japonesas tenham considerado “improvável” uma explosão nesse reactor 2, o terceiro em perigo na central.

A agência de segurança nuclear japonesa indicou que o rebentamento se ficou a dever a uma concentração de hidrogénio e as autoridades indicaram que o núcleo do reactor continua intacto e que os níveis de radiação permanecem abaixo dos limites legais. 

A empresa responsável pela central, a Tokyo Electric Power (TEPCO), adiantou ser possível a fusão do núcleo de um dos reactores da central por ter descido o nível da água que cobre o combustível nuclear e permite controlar a temperatura. Se isso acontecer, haverá uma nova explosão e será libertado material radioactivo para a atmosfera. Para evitar o sobreaquecimento do núcleo, tem sido injectada água marinha no reactor 2, adiantaram as autoridades japonesas aos responsáveis da AIEA. Para além de apoio à agência da ONU, o Japão pediu aos EUA equipamento para fornecimento de água e outros recursos que ajudem a arrefecer o reactor. 

O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, indicou que as possibilidades de fuga radioactiva após a explosão desta sexta-feira são “baixas”. Apesar disso, dezenas de milhares de pessoas já foram retiradas, nos últimos dias, da zona em volta da central nuclear. Pelo menos 22 pessoas estão a ser tratadas após exposição a radiações.

Após a explosão estavam desaparecidas sete pessoas, que entretanto já foram encontradas, relata a agência Jiji. Seis delas sofreram ferimentos. 

Europa reage ao acidente nuclear

O acidente nuclear no Japão tem causado diversas reacções em todo o mundo. A chanceler alemã Angela Merkel anunciou que irá suspender por três meses os planos para alargar a vida das centrais nucleares na Alemanha. O Parlamento tinha decidido prolongar por mais 12 anos o funcionamento das 17 centrais no país, mas agora a decisão será reavaliada nas próximas semanas.

A Suíça, por outro lado, anunciou a suspensão dos projectos de renovação das suas centrais de acordo com “normas de segurança mais restritas”, adiantou a AFP. E, na Áustria, o ministro do Ambiente Nikolaus Berlakovitch, apelou à realização de “testes de resistência nas centrais nucleares de toda a Europa”, onde existem 143 reactores.

A Comissão Europeia já convocou para esta terça-feira uma reunião dos ministros de Energia da União Europeia e das autoridades nacionais para a segurança nuclear, em Bruxelas, para debater a situação no Japão

 

 

 

 

 

 

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